Um estreito chamado horizonte. (1)

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No já distante ano de 1991, era lançada a primeira edição deste Um estreito chamado horizonte (selo Escrituras), que marcava Raimundo Gadelha como o primeiro brasileiro a escrever tankas; além de ser o responsável por influenciar a produção desta arte em seu país. Um ano depois de publicado, a obra chegou à sua terceira edição. Essa marca inédita para um livro de poesia no Brasil resultou do intenso trabalho de divulgação realizado tanto pelo autor – Raimundo Gadelha – como pelo responsável pela versão japonesa dos poemas, o veterano Masuo Yamaki, que conseguiu, também no Japão, sua terra natal, uma excelente cobertura para a obra. Outro fato igualmente inédito foi a vinda de um jornalista da Playboy japonesa, acompanhado de uma fotógrafa, com o fito exclusivo de entrevistar o autor. A reportagem mereceu três páginas da revista que, no Japão, tem uma tiragem colossal. O encontro do poeta Raimundo Gadelha com o Tanka ocorreu no Japão, onde ele estudou por quase três anos como bolsista do Monbusho. De lá, o fotógrafo e escritor globe-trotter esteve em quase toda a Ásia, América do Norte e Europa. Quando o excelente Um estreito chamado horizonte se encontrava esgotado há quase vinte anos, a Escrituras Editora nos brinda com essa 4a edição, impressa em duas cores, além de capa e projeto gráfico inteiramente novos. Paralelamente, o poeta e fotógrafo lança, no mesmo gênero e estilo, mais um livro: Aqui e além do horizonte, cujos Tankas “ilustram ou são ilustrados” pelas imagens coloridas do autor; já nesta obra, os Tankas de rara sensibilidade estão associados a fotografias em duotone. São apenas diferenças sutis, pois ambos evidenciam a sensibilidade e o talento desse grande poeta.

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